A “desigualdade de género é ainda uma realidade muito pesada no setor da cultura e da arte”, disse ontem a diretora regional da Cultura do Centro.
“Basta um olhar mais atento para percebermos essa desigualdade, seja nas coleções que os museus têm e nas exposições que as entidades públicas e privadas promovem, seja na representação artística em festivais de música ou de cinema, seja na quantidade de livros que são editados”, exemplificou. E tal não se deve, de acordo com Suzana Menezes, “ao facto de existirem mais homens artistas do que mulheres artistas, mas antes ao facto de este acesso não ser claramente paritário”.
Por isso – salientou –, “qualquer projeto que promova a sensibilização e a consciencialização social para esta disparidade é ainda profundamente necessária e até urgente”, afirmou Suzana Menezes.
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