22 arguidos acusados da coautoria de um crime de tráfico de estupefacientes e um arguido por posse de arma proibida remeteram–se ontem ao silêncio no início do julgamento que está a decorrer no Pavilhão Centro de Portugal. Dois deles deixaram mesmo a porta aberta para prestarem declarações durante as próximas sessões que voltarão a decorrer neste edifício desenhado pelos arquitetos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura.
A manhã de ontem foi “gasta” apenas na identificação dos arguidos presentes e de uma arguida que assistiu ao julgamento em direto de França, onde neste momento se encontra a morar e trabalhar. Desta forma, e porque já não havia tempo para antecipar a vinda de uma ou duas testemunhas antes de almoço, o coletivo de juízes decidiu deixar para a parte da tarde a audição das primeiras testemunhas.
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