A pandemia impediu, em 2020, que a Rainha Santa saísse à rua, e com elas os muitos fiéis que, por promessa ou devoção, acompanham a imagem desde a Igreja do Convento de Santa Clara-a-Nova até à Igreja do Mosteiro de Santa Clara. Desde 2018 que a Procissão da Penitência não decorria, mas, ontem, nem por isso esteve mais gente do que o costume.
Com os termómetros a ficarem muito perto dos 40 graus, quem costuma ser presença assídua, de dois em dois anos, relatava ao DIÁRIO AS BEIRAS a surpresa por ver as ruas ainda pouco compostas.
“Venho sempre que há, mas este ano está muito menos gente. Não sei se pelo calor se pela covid. Ainda acredito que quando sair a procissão esteja mais gente, mas acho muito menos do que o costume”, analisava Maria Helena Lucas, enquanto se tentava resguardar à sombra, nos muros junto ao convento de Santa Clara-a-Nova.
Ler reportagem completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS em 08/07/2022