Passo decisivo para ter MetroBus em 2024

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DB-Ana Ferreira- Salão nobre da Câmara de Coimbra encheu para assistir a momento “histórico”

As cidades têm de se habituar num curto espaço de tempo a viver sem automóvel, advertiu ontem o primeiro-ministro, defendendo que o país se concentre em “encontrar um novo sistema de mobilidade”.
António Costa falava em Coimbra, na cerimónia de consignação da empreitada de construção da Linha do Hospital do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).
Na sua intervenção, o primeiro-ministro realçou que esta é uma “das últimas paragens” para que o SMM, projeto longo e com vários recuos possa estar “completamente concluído e em pleno funcionamento” em 2024.
“Já faltou muito mais, mas ainda não chegámos lá. E é muito importante chegarmos lá. Não é só as ligações interurbanas que se têm de resolver. Não é só a Ferrovia2020 que se tem de fazer. É a necessidade também de nos sistemas periurbanos, dentro das cidades, resolver-se o problema da mobilidade”, vincou António Costa.

A variável energia
Outra variável da mobilidade é a energia, tendo Costa lembrado que é fundamental no combate às alterações climáticas. Por isso, reiterou a necessidade de Portugal ir além dos objetivos do Acordo de Paris e a ambição de chegar a 2025 com o país a produzir 80% da sua eletricidade a partir de energia de origem renovável.
Também presente na cerimónia, o ministro Pedro Nuno Santos considerou tratar-se de um “dia histórico”, num processo que levou décadas. “É fazer justiça a uma promessa que não tinha ainda sido cumprida”, disse.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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