Expofacic vai ser a maior de sempre mas a Inova não descura os grandes desafios de uma empresa da área do ambiente

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Porque é que esta Expofacic vai ser a maior de sempre?
Porque as pessoas estão muito ansiosas e o que temos visto nos festivais e nas festas é que está toda a gente a aderir em massa. Mas não é só a adesão que vai surpreender; também a forma como o público vai fruir, ainda por cima num certame como a Expofacic que, para além dos concertos, tem todos aqueles setores da gastronomia, empresas, exposições…

O que leva os expositores à Expofacic?
Basicamente, há três tipos de expositores: a empresa que vende diretamente, aproveitando o caudal enorme de gente que passa na Expofacic; as empresas que projetam os seus negócios para largos meses e as empresas que vão apenas para ativar a sua marca.
Como é que a Expofacic se prepara para o novo mundo digital e mediatizado?
Como todos os eventos do género, tem de se adaptar. Desde logo, perceber como é que estes eventos passaram a funcionar. Um exemplo concreto é o da escolha dos artistas. Há uns anos, tinha-se em conta os espetáculos que davam e a forma como resultavam perante o público. Hoje, escolhem-se artistas que, se calhar, nunca tinham dado espetáculos com público e viviam “apenas” da presença nas plataformas digitais. Foi, por exemplo, o que aconteceu com a Anitta, quando cá veio a primeira vez e que foi uma enchente brutal. Também as empresas estão a adaptar-se. Uma coisa que vamos testar é a forma como se posicionam nos seus próprios stands, para definirmos se vamos ter de fazer alterações nos espaços e nas condições que lhes proporcionamos.

A Expofacic é organizada pela Inova mas a Inova é mais do que o certame…
É verdade. Temos um quadro de pessoal de 137 pessoas em instalações que já não correspondem. Nem fisicamente nem ao nível do conforto e da mobilidade. Por isso, abrimos um concurso de ideias para novas instalações num terreno aqui próximo, onde já temos um Ecocentro e uma quinta biológica. O projeto está a ser desenvolvido por uma empresa do Porto. Foi objeto de muita discussão interna e já foi apresentado à câmara. Tem um edifício central, técnico e administrativo, que fica ligado a um outro, que serve de armazém, vestiários, balneários…
Quando estará pronto?
Gostava de ter tudo pronto em menos de três anos, mas não acredito. O mercado está difícil e a obra tem uma componente construtiva que não é fácil, pela incorporação metálica e pela sustentabilidade que pretendemos, com paredes revestidas de materiais reciclados e as coberturas que são verdes ou de produção de energia.

Ler entrevista completa no caderno especial do DIÁRIO AS BEIRAS dedicado à Expofacic em 28/07/2022

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