SIM! O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz (CAE) tem sabido crescer, ao longo destes 20 anos de vida, sendo disso prova, por exemplo, as Escolas nas áreas da Dança, do Teatro e da Música, a Orquestra de Jazz, entre outros.
É, fisicamente, um espaço bonito, moderno, diversificado, acessível e com ótimo estacionamento, muito bem localizado e integrado, quer nas Abadias, quer no conjunto que faz com o edifício do Museu/Biblioteca/Auditório.
Mas é também a manifestação da imaterialidade, consubstanciada nos momentos de cultura que proporciona aos seus utentes.
Ora, é na oferta que disponibiliza que deve cuidar, cada vez mais, no sentido de, dada a sua origem (municipal, ou seja, pública), continuar e aprofundar a diversificação de propostas, nas mais variadas manifestações artísticas, que, em primeiro lugar, abranjam públicos “de elite” e “de massa”, mas também que consolidem a vocação regional que o originou.
Ou seja: o CAE tem todas as condições para ser uma nova centralidade na vida dos figueirenses (haja imaginação e cuidado na atração e fruição do espaço por mais pessoas), ajudando a combater a entediante sazonalidade.