A vereadora Olga Brás defendeu, em entrevista ao Dez&10, quando questionada sobre os Cuidados de Saúde Primários (CSP) no concelho, no âmbito da delegação de competências, do Governo para o Município da Figueira da Foz, lembrou que o atual executivo da câmara municipal só tomou posse em outubro último. “Não posso fazer em oito meses o que não foi feito em duas décadas”, defendeu.
A autarca eleita pelas listas do movimento independente Figueira A Primeira (FAP), liderado pelo presidente da câmara, Pedro Santana Lopes, afirmou que “a câmara municipal propôs à Administração Regional de Saúde (ARS) um protocolo para uma bolsa de médicos e secretários clínicos, para o caso de faltarem médicos, e não foi permitida”.
Ler reportagem completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS em 20/06/2022