Quando se fala deste tema, a palavra de ordem deveria ser união. Seria de esperar cooperação de toda sociedade e das forças políticas do Concelho. Infelizmente temos assistido a várias novelas em torno deste ansiado regresso. Uns levantam entraves de forma direta, outros de forma mais envergonhada – de maneira a não ficarem mal na fotografia.
A verdade é que em meses, e tal como o Magnifico Reitor disse a este mesmo jornal, o atual Presidente da autarquia foi a pessoa mais entusiasmada com a implementação de um polo da UC, ainda durante a campanha eleitoral. Este procurou estudar o processo e mover esforços no sentido que este se concretizasse da forma mais célere possível.
A polémica surge no momento da discussão sobre o local onde se virá a fixar o polo da UC. O executivo apontou as instalações da antiga Universidade Internacional como séria possibilidade. Foram várias as vozes e opiniões que surgiram -como se de algum atentado se tratasse- devido ao protocolo realizado com o IEFP, que não estava a ser respeitado por essa entidade.
A Quinta das Olaias surge como o local onde se irá iniciar a fixação da UC. Este também não reúne consenso, embora seja mais pacífica a concordância com o mesmo, quiçá, por não existirem interesses ocultos. Moral da história, o local deve ser de consenso, deter condições para as necessidades da UC e que estar ao alcance da câmara.