As florestas vão ser, novamente, vigiadas por drones das Forças Armadas, informou ontem, Paulino Serronha, chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto para as operações militares, durante a apresentação do exercício de treino, no aeródromo da Lousã.
Este exercício com aeronaves não tripuladas marca o “pontapé de saída” para os próximos três meses em que o risco de incêndio florestal é muito elevado. Cada uma das bases aéreas e aeródromos de Beja, Mirandela e Lousã vão ter à sua disposição, no mínimo, dois drones e 10 operacionais em simultâneo.
A grande novidade deste ano é a possibilidade desse controlo ser efetuado durante a noite.
Ler notícia completa na edição de hoje do DIARIO AS BEIRAS