O novo presidente da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) alertou ontem para os impactos que um “conjunto excessivo” de intervenções pode ter sobre o campus da ESAC.
“Residências para estudantes com 400 camas, uma escola de CTeSPs e de pós-graduações, um novo edifício para o ISCAC, uma nova cantina e uma nova biblioteca, um novo espaço de saúde, uma Escola de Turismo e uma nova Escola Superior de Educação de Coimbra, seriam, seguramente, intervenções em excesso que nos fazem temer pelo futuro e sustentabilidade deste espaço”, disse Rui Amaro.
Na sua primeira intervenção após tomar posse enquanto presidente da ESAC, o docente advertiu que os projetos terão de ser previamente sujeitos a análise e discussão partilhada, seja nas implicações para a ESAC e “a sua correspondente mitigação”, seja nos “impactes ambientais sobre uma área sensível, da sua capacidade de carga e da sua resiliência futura”.
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