O Conselho de Administração do Coimbra iParque iniciou o mandato em 2019. O endividamento bancário ascendia a de 4.874.548,35 euros e, pior, estava em incumprimento desde 2015. Para além disso, havia deliberação para dissolução da sociedade.
Nessa altura, “nem uma única empresa estava a construir”, apesar do número de lotes vendidos. Depois, faltavam recursos próprios e capacidade de endividamento para avançar com o edifício Nicolas Tesla. E, para o crescimento do parque, a candidatura para a II fase tinha sido reprovada na CCDRC.
(Ler reportagem completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS em 02/05/2022)