A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Argus sente cada vez mais “dificuldades financeiras” devido à pandemia mas também do atraso no pagamento, por parte da ARS do Centro, do transporte de doentes não urgentes.
“As dificuldades em 2021 foram acrescidas substancialmente em relação a 2020, obrigando-nos a tomar medidas e reduções excecionais, tanto ao nível dos investimentos como dos gastos, sendo certo que estes últimos aumentaram significativamente, em consequência direta da pandemia”, explicou o presidente da direção, Pedro Pereira Alves, na última assembleia geral.
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