Há 15 dias que a população de Trémoa, uma aldeia na fronteira entre Coimbra e Miranda do Corvo, ficou impedida de aceder à outra margem. No último fim de semana de outubro, as chuvas fortes fizeram ruir um pontão provisório instalado junto à ponte que começou a ser alvo de obras de requalificação no último verão.
Desde que o caminho alternativo “desabou”, a população está impedida de aceder à outra margem, designadamente, aos transportes públicos.
“Temos que fazer sete ou oito quilómetros para apanhar o autocarro”, diz Darlindo Paiva, que tem uma vista privilegiada sobre a aldeia e das obras que decorrem na ponte.
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