Os comerciantes e empresários de outros setores de Quiaios, nomeadamente atividades relacionadas com o turismo, receiam que as obras previstas para a rua Direita, artéria principal da vila e único acesso à Praia de Quiaios, afetem a atividade durante o verão. Os agentes económicos olham para a época balnear com a esperança de poderem minimizar os efeitos da forte crise pandémica, daí a preocupação acrescida em relação aos prejuízos que a empreitada lhes possa vir a causar.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, ressalvou que as obras ainda estão a ser programadas e que deverão começar nos becos contíguos à rua Direita. Por outro lado, garantiu que serão interrompidas de julho a setembro. A empreitada custa cerca de 600 mil euros e tem um prazo de execução de 365 dias.
“Estamos a planear a obra e tentar perceber se conseguimos tratar da zona dos becos, porque é uma obra que não queremos fazer durante a época de maior tráfego, que será de 15 de julho até ao final de setembro, mas é uma obra que a ser feita no inverno causaria constrangimentos graves”, afirmou Carlos.
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