O presidente da associação Goltz, na Figueira da Foz, foi hoje condenado a cinco anos e meio de prisão num esquema que lesou em mais de 400 mil euros a instituição, tendo favorecido a mulher e o filho.
António Paredes, antigo funcionário do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), foi o único dos sete arguidos, seis dos quais membros da direção da associação, que foi condenado a pena efetiva pelo coletivo de juízes do Tribunal de Coimbra, que procedeu hoje à leitura da sentença.
O arguido foi condenado por crimes de furto qualificado e falsificação de documentos, num processo em que os sete arguidos, entre os quais o filho e a mulher de António Paredes, terão causado um prejuízo de 441 mil euros àquela instituição particular de solidariedade social (IPSS) da Figueira da Foz.
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