Figueira da Foz: Venda ao postigo não convenceu comerciantes

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Duas semanas depois da retoma da atividade comercial, através da venda ao postigo, o DIÁRIO AS BEIRAS voltou à Baixa da cidade para fazer o balanço da inovação imposta pela pandemia. Para alguns setores, a modalidade revelou-se pouco prática. A reabertura das lojas com porta para a rua, prevista para o dia 5 de abril, apesar do limite de clientes por metro quadrado e outras medidas de segurança sanitária, é, por isso, ambicionada pelos comerciantes.
Ivone Matos atendia uma cliente num pronto a vestir da rua da República. “As pessoas vão encomendado, vão levando. Levam a roupa para casa, para a provarem. Não é prático. Não era assim que funcionava, está tudo muito diferente”, contou. Mesmo assim, “os clientes vão aparecendo”. Mas, salvaguardou: “Os nossos clientes habituais são pessoas de mais idade, e estas ainda não andam na rua”.
No dia 15 deste mês, quando começaram as vendas ao postigo, a comerciante Maria Augusta Ferreira Monteiro, proprietária de uma retrosaria na rua da República, já dizia que a venda ao postigo não era o ideal, mas era “melhor do que estar fechados”. Ontem, ao fazer o balanço, acrescentava: “A primeira semana foi boa, porque as pessoas estavam com vontade de comprar e tinham necessidade dos artigos. As pessoas estão à espera que possam voltar a entrar na loja”.

Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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