António José Matos começou, em 1967, uma ligação de pura paixão com o futebol. Natural da Conchada, foi jogador, treinador, árbitro (de futebol e futsal), diretor e, inclusive, comentador e locutor na antiga “Rádio Santa Cruz”. No final da época de 2018/2019 colocou um ponto final numa carreira com mais de cinco décadas.
“A bola era a coisa mais preciosa. O futebol era a nossa companhia e a nossa perdição”. As duas frases vão constar na obra “O Futebol e a Minha Vida”, livro que vai conter as memórias de António José Matos.
Os primeiros toques na bola de António José Matos aconteceram no bairro da Conchada, em Coimbra, ainda na infância.
Nascido a 23 de maio de 1950 criou, com aquele que é apelidado de “desporto rei”, uma conexão que lhe marcou a vida. Numa “ viagem alucinante”, garante, o resultado final de uma equação marcada por vitórias, empates e derrotas resultou numa saída que o deixa “muito orgulhoso”.
A carreira de jogador, que durou 19 anos, começou nos juniores do Sporting de Coimbra, em 1967, e terminou na ACDR Meãs, em 1986.
De defesa-central a avançado, a porta dos seniores abriu-se no Eira Pedrinha. “O treinador José Rocha Dinis teve um papel muito importante no início da minha carreira”, recorda.
Depois de vários clubes, e dois títulos de campeão da “1.ª Divisão da AF Coimbra, que agora é a Divisão de Honra”, esclareceu, após “pendurar as chuteiras” abraçou um novo desafio: ser treinador de futebol.
Trinta anos como técnico
“O treino, para mim, é maravilhoso. Poder usufruir e transmitir os meus conhecimentos, a minha sabedoria sobre a modalidade, foi muito importante”, garante.
Pode ler a reportagem completa sobre a estória de António José Matos na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS