Escassos três meses após a tomada de posse, Jorge Brito prepara-se para deixar a vice-presidência da CCDRC. O seu futuro imediato deverá ser a Comunidade Intermunicipal (CIM) Região de Coimbra, onde o lugar que ocupava – primeiro secretário executivo – nunca foi preenchido.
Jorge Brito, recorde-se, foi eleito vice-presidente da CCDRC, no âmbito de um acordo entre o seu partido (PS) e o PSD.
Nos termos do Despacho n.º 200/2021, da presidente da CCDRC, Isabel Damasceno, ficaram sob alçada de Brito as direções de serviços do Ambiente e de Fiscalização e também as divisões sub-regionais, exceto nas matérias de ordenamento do território.
Também ficou com os incentivos do Estado à leitura de publicações periódicas e à comunicação social e a dinamização da Agenda da Economia Circular, do InCentro e das Dinâmicas Territoriais de Desenvolvimento. Cabe-lhe, por fim, representar a CCDRC na Comissão Permanente de Apoio ao Investidor (CPAI).
Segundo noticiou o Campeão das Províncias, Jorge Brito não gostou das competências atribuídas. Queria a gestão dos fundos comunitários, mas Isabel Damasceno, que já geria, com Ana Abrunhosa, o Programa Operacional Regional, entendeu não abdicar deste dossiê.
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