Funerária do Alva reergue-se depois da destruição de 2017

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Em outubro de 2017, enquanto José Raimundo e o seu filho Tiago, bombeiros voluntários da corporação de Coja, combatiam os incêndios que se propagavam pelo território, o seu negócio era destruído pelo fogo. Desde aí, os empresários têm trabalhado incansavelmente para reerguer a Funerária do Alva.
Meses antes, nesse mesmo ano, a marca do Alva, a mais nova funerária do concelho de Oliveira do Hospital, comprou a Funerária Abel Fernandes, a mais antiga da vila de Arganil. Hoje, o Grupo Abel Fernandes e Funerária do Alva “está bem”, conseguiu restabelecer-se e dar continuidade ao bom percurso iniciado em 2009.
“Não foi fácil. Os incêndios destruíram tudo o que tínhamos na Funerária do Alva: carros, urnas e armazéns. Tivemos um prejuízo de 180 mil euros. Com os apoios, esse prejuízo ficou pelos 50 mil. Mas ainda hoje estamos a pagar a compra dos novos equipamentos”, conta José Raimundo, proprietário do grupo que integra hoje “duas empresas financeiramente saudáveis”.
A recuperação foi possível graças à ajuda dos filhos, Tiago e Telma, fundamentais no sucesso deste negócio familiar. “Foi um processo muito duro. Felizmente, tivemos força, trabalhámos dia e noite para reconstruir o negócio”, realça o fundador da Funerária do Alva.
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, José Raimundo destacou o papel da antiga gerência Abel Fernandes, a quem adquiriu a funerária em 2017 e que continua a trabalhar com o grupo. “Foi fantástico, nunca nos abandonou. Desde o primeiro momento, sentiu-se na obrigação de nos ajudar, depois dos incêndios”, relata.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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