As filas começaram a “engrossar” a meio da manhã. O tempo médio de espera andou sempre próximo da hora e meia. Nalguns casos, chegou mesmo às três horas…
A surpresa foi o sentimento mais partilhado. Ninguém, pelos vistos, imaginou um cenário como o que ontem se viveu na Solum, onde milhares de pessoas participaram na votação antecipada em mobilidade para as eleições presidenciais.
As televisões e, sobretudo, as redes sociais, amplificaram o fenómeno. Num ápice, “choveram” críticas à organização do sufrágio – a cargo da Câmara de Coimbra – e à atitude das pessoas, por alegada falta de respeito pelas regras preventivas, em contexto de pandemia.
A verdade é que, em Coimbra, estavam inscritos 9.201 eleitores – mais de metade dos quais (4.602) recenseados no concelho, ou seja, pessoas que decidiram antecipar o voto.
A câmara preparou, no Pavilhão Mário Mexia, 20 mesas de voto. Mas, cá foras, o sistema de fila única, depois desdobrada em duas, revelou-se confuso e pouco expedito.
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