“Está terrível!”. A expressão pertence a José Madeira, presidente da Delegação de Coimbra da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, e refere-se à atual situação destes setores, nomeadamente o tecido empresarial da cidade de Coimbra. O panorama, de facto, está muito longe de suscitar qualquer laivo de otimismo, com os restaurante e unidades hoteleiras locais a registarem uma quebra de faturação entre os 75 e os 80 por cento, quando comparado com o mesmo período de 2019.
Por isso, para José Madeira, “se isto fosse como um elevador, já teríamos passado o -1, -2, -3 e já estávamos a caminho do -5”. “A atividade nos meses entre junho e outubro foram uma pequeníssima ajuda para pagar as despesas fixas destas empresas mas ninguém conseguiu recuperar… Nem perto disso! Tudo isto é quase inacreditável, não há memória de uma situação assim”, alerta o responsável, também ele proprietário de uma unidade, o Hotel Oslo.
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