Opinião: Que Coimbra queremos ser em 2030?

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Portugal irá receber cerca de 45 mil milhões de Euros durante os próximos sete anos, repartidos entre o novo Fundo de Recuperação e Resiliência e os tradicionais fundos da Política de Coesão geridos pela CCDR. Naturalmente que uma importante parte caberá à Região de Coimbra, tendo esta de fazer opções estratégicas que sejam capazes de a catapultar em termos nacionais e internacionais.
Os novos fundos europeus oferecem uma oportunidade sem precedentes para acelerar a recuperação económica e reforçar o compromisso assumido com a transição ecológica e digital, mas depende de Coimbra saber quais serão os factores críticos de sucesso, quais os projectos estratégicos a adoptar, que efeitos estruturais a médio/longo prazo se pretende alcançar, como se pretende modernizar o tecido empresarial ou aumentar as competências dos seus cidadãos?
Indiscutivelmente que a Região de Coimbra tem uma multiplicidade de valências estruturais que poderão ser facilmente alinhadas com as prioridades estratégicas definidas, mas será urgente tomar decisões a breve prazo por forma a utilizar as verbas europeias assim que estas estejam disponíveis.
É assim fundamental que os diferentes actores económicos e sociais participem activamente no trabalho que a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra tem vindo positivamente a efectuar, pois há decisões hoje tomadas que terão um impacto estrutural na década que se avizinha. Esta tem de ser uma oportunidade de mudança, de modernização e de transformação da nossa Região. Afinal, que Coimbra queremos ser em 2030?

Pode ler a opinião de Luís Viegas Cardoso, que reside em Bruxelas, Bélgica, na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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