A crise pandémica não trouxe apenas a doença: trouxe também (mais) pobreza e mais pedidos de ajuda. Os serviços da Cozinha Económica, na Baixa de Coimbra, são imprescindíveis para grande parte da população carenciada. Para quem não tem mais onde ir, com histórias de desemprego, dependências ou outro tipo de privação.
“Há pessoas com carências alimentares, famílias que conseguiam fazer face às suas despesas e que de um dia para o outro ficaram sem quaisquer rendimentos”, disse ontem Ana Maria Cristóvão, diretora técnica da Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel (ACERSI).
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