CHUC com projetos para 100 milhões

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

Porque aceitou o cargo?
Entendi que deveria aceitar este desafio em função do nível de confiança de quem formulou o convite e das condições que considero mínimas de sucesso para poder aceitar um cargo como este.

Que condições eram essas?
Sentir que se tem o apoio das equipas, sentir as expectativas dos cidadãos de se fazer alguma coisa diferente. Obviamente, também em função daquilo que é a minha experiência executiva. Nunca se tem as condições mínimas. Somos nós que temos de construir as nossas próprias condições. Quem estiver à espera que lhe sejam dadas de bandeja, provavelmente vai esperar toda a vida e nunca as terá.

Aceitou porque tinha uma perspetiva de desenvolvimento para o CHUC. Quer falar-nos das estratégicas prioritárias? Começando, se preferir, pelos HUC?
O plano estratégico não é para os HUC ou para um hospital em particular porque o CHUC é um centro hospitalar. Esta questão é muito importante: é muito relevante que nós, de uma vez por todas, em Coimbra, na região Centro e no país, olhemos para CHUC como um centro hospitalar que integra, da forma mais coerente possível, um conjunto de unidades hospitalares que tiveram seu percurso, mas que agora são complementares. Só numa lógica de complementaridade é que faz sentido encarar o centro hospitalar.

Entrevista de Dora Loureiro e Patrícia Cruz Almeida

Entrevista completa nas edições impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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