Buscas do caso Mala Ciao passaram pelo Bolão

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FOTO ARQUIVO DB/LUÍS CARREGÃ

Ontem o mundo do futebol português acordou em alvoroço com as buscas da Polícia Judiciária ao Estádio da Luz, no âmbito de uma investigação sobre viciação de resultados, conhecida como “Mala Ciao”.
Segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, durante a manhã, três investigadores da PJ de Lisboa visitaram as instalações da Academia Briosa XXI.
Ao que foi possível apurar, a investigação centrou-se na documentação sobre as transferências dos médios Pedro Nuno e Chiquinho, que viajaram do Calhabé para a Luz em 2017 e 2018, respetivamente.
Pedro Nuno, médio ofensivo natural de Buarcos, na Figueira da Foz, passou, na formação, pelo clube encarnado. Depois de dar nas vistas na 2.ª Liga, pela Briosa, reforçou o Benfica em janeiro de 2017, mas nunca chegou a jogar pelo clube da Luz. Foi emprestado, ainda nesse defeso, ao Tondela, onde jogou até ao final da temporada e, novamente por empréstimo do Benfica, na época seguinte, antes de assinar pelo Moreirense em 2018, sem encargos para o clube minhoto.
Quem também saiu da Académica e passou pelo Moreirense foi Chiquinho.
O médio que chegou à Académica vindo dos croatas do NK Lokomotiva, em 2017, brilhou nessa temporada, ao apontar nove golos em 41 partidas antes de ser transferido para o Benfica e imediatamente cedido ao Moreirense, na temporada 2018/2019, e depois recomprado por 4,5 milhões de euros após a afirmação na 1.ª Liga.
A Académica, segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, foi colaborante, prestando todas as informações solicitadas e não tem qualquer implicação neste caso.

Notícia completa nas edições impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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