O treinador da Académica não esconde a ambição, na véspera de mais uma deslocação, desta vez até Vizela, para disputar a 7.ª jornada da 2.ª Liga.
Questionado sobre se acreditava ser possível chegar ao final da 6.ª jornada com 11 pontos, o técnico foi perentório. “As expectativas eram de estar em 1.º! Independentemente de ser para subir ou não ser para subir, queremos sempre vencer. Estamos felizes com o que temos feito e sabemos que há muito para melhorar e que ainda não vencemos nada”, garantiu.
A vontade de vencer “e de ser sempre melhor, independentemente do adversário” está sempre implícita, garante o técnico que, ainda assim, avisa que “a 2.ª Liga é muito competitiva e tão de pressa se está no céu como se desce ao inferno”.
O Vizela, adversário de amanhã, às 11H00, é o penúltimo classificado com cinco pontos, mas Rui Borges alerta que se trata de uma equipa “muito intensa e agressiva na 1.ª fase de construção e bastante rápida para as transições ofensivas, que tem qualidade, com homens rápidos à profundidade”.
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