A segunda e última fase da requalificação do Cabedelo já começou, enquanto ainda decorre a primeira, tendo por finalidade a proteção costeira, através do reforço do cordão dunar, com 80 mil metros cúbicos de areia. O material inerte está a ser retirado do Cabedelinho, mas não é suficiente, já que não deverá ser permitido extrair mais do que 20 mil metros cúbicos, o que obrigará a autarquia a recorrer a outros areais.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, esclareceu que os trabalhos da segunda fase coincidem com a parte final da primeira porque implica movimentação de camiões carregados com areia e pedra. Deste modo, acrescentou, “evita-se estragar o que já está feito”.
Carlos Monteiro não se comprometeu com uma data para a conclusão das obras, porque, ressalvou, “de um momento para o outro, pode surgir um imprevisto”. Por outro lado, adiantou que a autarquia está a estudar as diversas alternativas para os 60 mil metros cúbicos de areia que terão de ser acrescentados no Cabedelo. Questionado sobre se a escolha pode recair no areal urbano, respondeu que será escolhida a solução mais barata.
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