Organismos da AAC criticam reportório dos 730 anos da UC

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FOTO ARQUIVO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

Cinco organismos culturais da academia de Coimbra, uma república de estudantes, a secção de Ténis da Associação Académica de Coimbra (AAC) e três associações de antigos estudantes emitiram ontem um comunicado a “expressar a sua revolta” pela desvalorização da canção de Coimbra no reportório do concerto comemorativo dos 730 anos da Universidade de Coimbra.

O protesto baseia-se no facto de, no concerto do passado domingo à tarde, se ter assistido à “desvalorização da canção de Coimbra no reportório do concerto; à presença constante do fado de Lisboa no reportório; o facto de os poucos temas de Coimbra terem sido, eles mesmos, interpretados com a sonoridade de Lisboa e não segundo a matriz coimbrã e a quase inexistência de músicos da Canção de Coimbra, com a notável exceção do guitarrista Paulo Soares, e, em contrapartida, a presença desproporcional de quatro músicos de Fado de Lisboa”.

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