Um erro na correção da prova de Matemática do 12.º ano quase levou um jovem aspirante à Academia Militar a ser excluído da frequência do ensino superior. A situação ocorreu nos recentes exames nacionais e afetou um aluno de Coimbra que concluiu um curso profissional na Escola Avelar Brotero.
A história até começa bem, para o jovem candidato à carreira militar. Com média final de 13 valores, no curso profissional de Programação Informática, na Brotero, inscreveu-se para exame final às disciplinas obrigatórias.
A pauta foi afixada com as notas 10 a Matemática B e 13 a Português. De imediato, os pais correram à escola para requerer a Ficha ENES – espécie de curriculum do ensino secundário, com a classificação final e notas de todos os exames realizados.
“A ficha trazia as notas corretas e tratei de remetê-la, via email, para a Academia, de onde chegou resposta pronta, de aceitação da inscrição”, conta o pai. Só que, no dia seguinte, uma chamada telefónica da escola fez soar o alarme. “Disseram que tinha havido um erro e que a nota de Matemática era 8”, referiu.
Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 17/09/2020