O presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) reduziu para metade o número de camas nas suas residências universitárias. A adaptação da oferta, de acordo com o administrador dos Serviços de Ação Social (SASIPC) João Lobato, teve em conta “o excecional momento atual devido à pandemia e a observação das regras da Direção Geral da Saúde”. Como tal, a oferta passou de 352 para 174 camas, isto é todos os quartos disponíveis nas residências do SASIPC que são duplos com wc privativo passaram a quartos exclusivamente individuais”.
Para tal, o SASIPC tiveram de procurar junto de entidades privadas de alojamento estudantil e de outra natureza na cidade a disponibilidade para cooperarem “na solução de garantir alojamento a valores mais acessíveis a estudantes do IPC, de forma a suprimir as dificuldades geradas pela redução de oferta de camas nas nossas residências”.
Na consulta, que se inciou em julho, houve quatro entidades que aceitaram as condições. São elas: o Hotel Bragança, o Alojamento Local Portagem Hostel, o Alojamento Local CSI Coimbra Club & Guest House e o alojamento Be Coimbra. Ao todo, são 250 camas que aumentam a oferta de espaços para os estudantes bolseiros, e não só, estudarem no IPC.
Todos os alunos que optarem por este tipo de alojamento terão de cumprir as mesmas normas que já existem nas residências de estudantes deste instituto e pelos quais irão pagar pelo quarto um valor mais acessível do que no mercado privado. “Os valores previstos são entre os 200 e os 300 euros, mas o objetivo é que eles se aproximem do valor de complemento proposto pelo Governo – 241 euros.
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