Região Centro: Entidades locais querem ser envolvidas na “Visão Estratégica”

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DR- Grupos de Ação Local reivindicam participação na definição dos planos de desenvolvimento do território

“Dicotomias simplistas: litoral vs interior; norte vs sul; áreas urbanas vs áreas rurais” são o principal defeito que os sete Grupos de Ação Local (GAL) da região Centro – AD ELO, ADIBER, ADICES, Coimbra Mais Futuro, Dueceira, Pinhais do Zêzere e Terras de Sicó – identificam no documento “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2030”, elaborado por António Costa e Silva para o Governo.
Em comunicado conjunto as respetivas associações de desenvolvimento local “entendem que existem áreas que carecem de aprofundamento na sua reflexão, nomeadamente ao nível de algumas que limitam as soluções e os níveis de coesão”. Por isso mostram-se empenhadas em participar no período de discussão pública do documento.

Apreensão face aos fundos
Assim, os representares da região manifestam “apreensão em relação ao desenho e gestão do pacote de fundos que se encontra anunciado e à forma como os mesmos vão chegar (ou não) aos territórios”.
O envolvimento das comunidades locais – organizadas em parcerias, de que os GAL são exemplo – vai permitir a “simplificação e a agilização dos procedimentos de acesso às ajudas públicas disponibilizadas”, referem os responsáveis locais, acrescentando que “a promoção da inovação e a transferência do conhecimento produzido pelas instituições científicas para o tecido empresarial dos territórios rurais, sobretudo para as micro e pequenas empresas, constitui outra preocupação dos GAL”.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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