Figueira da Foz: Gliding Barnacles ainda mais diferente este ano

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DB-Jot’ Alves – Eurico Gonçalves, presidente da Associação de Desenvolvimento Mais Surf

Se o Gliding Barnacles já é um festival diferente, este ano, por força das circunstâncias, primará ainda mais pela diferença, ao transformar-se numa residência artística, destinada a criar conteúdos para esta e para a edição de 2021. A música suave, por sua vez, substituirá o rock ‘n’ roll, para garantir o distanciamento social, e a gastronomia e as provas de vinhos são limitadas a workshops com inscrição obrigatória.
O evento realiza-se na primeira semana de outubro, já que a pandemia não permite que se faça nos últimos dias de agosto, e será antecedido por uma semana de criação de arte, na última semana de setembro. É claro que o festival só se realizará se a evolução da crise sanitária o permitir, como deixou claro a organização, a cargo da Associação de Desenvolvimento Mais Surf (ADMS), ao DIÁRIO AS BEIRAS.
“O festival terá quatro momentos. Um desses momentos será digital, um vídeo mapping, e outro analógico, com artistas que irão produzir uma publicação com vários formatos e técnicas em papel. Haverá, ainda, o momento sempre alto, que são as atividades no mar, com demonstrações de surf clássico, e arte, através da pintura de um dos armazéns abandonados do Cabedelo”, revelou Eurico Gonçalves, presidente da ADMS.

Surf noturno garantido
Será ainda pintado um mural evocativo da história do surf na Figueira da Foz, de Portugal no mundo e da sétima edição do festival. Eurico Gonçalves acrescentou que o surf noturno está de volta ao Cabedelo, durante o festival, como aconteceu na edição do ano passado.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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