Académica: Rui Borges não entrou no curso para poder orientar equipa na 2.ª Liga

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FOTO DR

Começou ontem, sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol, o curso UEFA A – Advanced (Grau III), que permite treinar equipas de futebol de formação em provas distritais e nacionais, bem como equipas de futebol sénior em competições distritais, Campeonato de Portugal (CP) e 2.ª Liga. Era este o grau que Rui Borges queria tirar, mas ainda não conseguiu. Inscreveu-se, mas ficou na posição 40.ª para um curso com apenas 30 vagas. Seria preciso que 10 desistissem para poder entrar, o que não aconteceu.
Rui Borges tem apenas o grau II, UEFA B – Basic, que lhe permite orientar equipas até ao CP, situação que o impede, portanto, de ser legalmente o responsável pela condução na equipa na 2.ª Liga.
Assim, terá de ser alguém da equipa técnica, a “assinar” como treinador principal na ficha de jogo da Liga. Na época passada era Paulo Joaquim Nogueira Monteiro, ou Paulo Cadete, como é conhecido, o treinador de guarda-redes do Ac. Viseu, que assinava como treinador.
De resto, o treinador adjunto principal, Ricardo Chaves, também tem apenas o nível II, e ficou precisamente na posição a seguir a Rui Borges para entrada no curso de nível III.
Em Coimbra, e numa altura em que ainda não é conhecida a restante composição da equipa técnica, há alguns nomes habilitados a fazê-lo. Desde logo Fernando Alexandre, o agora diretor desportivo, que já tem o nível exigido.
Ou Vítor Vinha, treinador dos juniores, que ficou como segundo suplente na lista para tirar o nível IV da UEFA, portanto está ainda à espera de alguma desistência para poder fazer o curso que já lhe permitiria treinar até na 1.ª Liga.

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