Siza Vieira deu luz à nova biblioteca da Faculdade de Direito

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“Conhecimento é luz e força. Onde há luz é possível discernir entre certo ou errado, escuro ou luminoso, inútil ou poderoso”. Não foi um filósofo que o disse. Foi um físico que ficou conhecido de todos por uma famosa equação de cinco caracteres: Albert Einstein.
E se conhecimento é luz e força, a Universidade de Coimbra dificilmente poderia ter encontrado melhor que o “Escultor da luz”, como já apelidaram Álvaro Siza Vieira, para dar ainda mais força ao conhecimento que cabe em 11 quilómetros de estantaria.
Tudo começou em 2005. “Entretanto houve alterações de regulamentos, e por isso era necessária fazer uma revisão em temas que têm a ver com a segurança como bombeiros, acústica, etc.”, explicou o arquiteto. O conceito geral, o aspeto da obra
“É um sonho de projeto, porque é no centro de Coimbra, e da Universidade, que é património imaterial da UNESCO. Qualquer arquiteto sonha fazer um projeto desde significado”, admitiu Siza Vieira, que se mostrou “satisfeito” com o resultado final.
Questionado sobre se é possível ver os seus “traços” na obra, Siza Vieira lembra que “cada projeto tem a sua expressividade” e envolve “o trabalho de muita gente”. Este foi “muito visto, criticado e debatido por todos os intervenientes, portanto é um projeto sólido”, acrescentou.

Toda a informação na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de hoje, 4 de junho

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