
FOTO DB/PEDRO RAMOS
Abriram há cerca de duas semanas, mas os clientes ainda chegam a conta-gotas. O medo de contágio, o teletrabalho, a queda abrupta dos rendimentos de muitas famílias ou a falta de turistas deixou a baixa da cidade ainda mais despida.
Há ainda quem passeie por aquelas ruas, mas poucos ousam entrar num café, sentar e consumir.
“Parece que estamos no inverno, em plena época baixa. Não vemos pessoas”, diz Vítor Marques, sócio-gerente do Café Santa Cruz. Se a esplanada, nestes dias de sol e calor, ainda foi estando composta, dentro do estabelecimento os clientes contam-se pelos dedos de uma mão.
“As quebras são abismais”, refere o responsável. Porém, a mensagem é de esperança.
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