Meio ano depois da tempestade, a bonança ainda não chegou à Sereia

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Foto DB-Pedro Ramos

À usura do tempo e aos constantes atos de vandalismo, juntou-se a violência das três tempestades que assolaram o Jardim da Sereia há cerca de seis meses.
Em janeiro, algumas árvores cederam à força do vento e a queda de um exemplar de grande porte acabaria por quebrar um dos dois anéis do grupo escultórico “O Mundo fica em Silêncio”, de Rui Chafes, instalados desde 2004 no Parque de Santa Cruz (ou Jardim da Sereia).
Na época, de acordo com fonte da Câmara Municipal de Coimbra, “sete árvores caíram, tombaram pela raiz ou tiveram que ser abatidas por razões fitossanitárias”.

 

Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 28/05/2020

 

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