Opinião – A GEOPOLÍTICA da semana

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29 Mar DOMINGO MURMANSK

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, definiu desde a sua primeira eleição, um projeto para a navegação pelo norte e a exploração das riquezas do Ártico. Para o efeito, Putin, colocou uma grande parte do seu potencial económico ao serviço do transporte marítimo e de exploração dos recursos naturais nos mares ao norte. O Presidente russo visita frequentemente o Ártico, e tenta fazer uma parceria com a China.

30 Mar SEGUNDA BRUXELAS

A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, não exclui nenhuma resposta à crise do “Coronavírus”. O executivo da EU vai avançar uma proposta de revisão do próximo quadro financeiro plurianual para acomodar “pacote de grande estímulo” à economia. Os “coronabonds” voltaram a cavar um fosso entre os Estados da UE, com um grupo de países liderado pela Holanda, a rejeitarem esse instrumento.

31 Mar TERÇA WASHINGTON

Com o avanço da pandemia nos Estados Unidos da América, o presidente Donald Trump, prolongou as recomendações nacionais de distanciamento social por mais um mês, até 30 de abril. Segundo o presidente, a distância social é a maneira de ganhar tempo, no caminho da recuperação até junho. Trump informou, também, que segundo os seus conselheiros da área, a América pode perder entre 100.000 a 200.000 cidadãos com a pandemia.

01 Abr QUARTA BUDAPESTE

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban consegue poderes quase ilimitados, podendo legislar por decretos governamentais num estado de emergência sem duração definida. O parlamento húngaro adotou dia 30 de Março, um projeto de lei que permite ao governo do primeiro-ministro Húngaro governar por decretos no estado de emergência em contexto de luta contra a pandemia do coronavírus, tornando os seus poderes absolutos.

02 Abr QUINTA NOVA DÉLI

A Índia apresenta 1200 casos confirmados de covid-19 e 32 mortes, mas os peritos duvidam, dizendo que as autoridades indianas estão a testar poucas pessoas. A decisão do governo, de Modi, de fechar fábricas e decretar o confinamento, deixou centenas de milhares de pessoas sem rendimento, que trabalham nas cidades, e tentam agora regressar às suas aldeias natais. Sem recursos, a fome é uma ameaça tão grande como o coronavírus.

 

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