O diretor do Museu Monográfico de Conímbriga, em Condeixa-a-Nova, que alberga o maior complexo de ruínas romanas em Portugal, estima uma quebra de visitantes em 2020 na ordem dos 50%, por causa da pandemia de covid-19.
Em declarações à agência Lusa, o diretor, José Ruivo, realça que, em 2019, o museu do distrito de Coimbra registou 100 mil visitantes, “mas se este ano tivermos metade já não será mau”.
“Mesmo reabrindo ao público no final de maio, o impacto da pandemia de covid-19 vai manifestar-se durante o resto do ano”, disse o diretor, salientando que o turismo não se vai reativar com “um simples estalar de dedos”.
O responsável estima que neste período de encerramento, que começou em março e que se vai estender para lá da Páscoa, “que era uma semana fortíssima”, se registe uma perda de cerca de 20 mil visitantes.
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