Pavilhões transformados em hospitais ou preparados para acomodar forças de segurança, mobilização e prontidão de meios, aquisição de material de proteção e reforço dos procedimentos a ter caso haja um elevado números de mortes. Os agentes e serviços de proteção civil do distrito preparam-se para o pior dos cenários, numa altura em que todos esperamos não ter que o presenciar.
“A Proteção Civil, quer ao nível municipal, quer ao nível distrital e nacional, prepara-se para responder a esta verdadeira situação de exceção nunca antes vivenciada equacionando todos os possíveis cenários. Estamos a planear para o pior cenário pela experiência que vamos tendo do mundo e do que vai infelizmente acontecendo noutros países”, afirma Carlos Luís Tavares, comandante distrital de operações de socorro de Coimbra.
E o que é o pior cenário? “Desde logo lidar com um número significativo de mortes, em particular na população mais idosa, ou uma disrupção funcional por défice de profissionais de saúde e outros cuidadores bem como eventualmente operacionais”, explica Carlos Luís Tavares.
Notícia completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 28/03/2020