Catarina Costa, judoca da Académica, estava a meses dos seus primeiros Jogos Olímpicos, mas, agora, tem de esperar mais um ano.
Com a vaga praticamente garantida, ainda não conseguiu perceber bem de que forma é que isto lhe vai alterar o processo de apuramento.
“Ainda não sabemos bem como se vai processar. A IJF [Federação Internacional de Judo] ainda não decidiu como será o apuramento, que provas fará e de que forma será o apuramento. Mas certamente que haverá mudanças”, admitiu ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Seja como for, garante que “em primeiro lugar” quer “garantir o mais depressa possível a vaga, porque com os Jogos a realizarem-se daqui a um ano, há muita coisa que pode mudar”.
O adiamento não tem, diz, impacto negativo no seu treino. “Vou continuar a treinar forte como tenho treinado”, garante. “Tenho aproveitado este período sem competição para aperfeiçoar coisas que, durante um ano muito longo de apuramento, não temos possibilidade de treina”, refere. Depois de concluído o apuramento “a preparação final para os Jogos será feita da forma como tínhamos previsto para este ano”.
Notícia completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 28/03/2020