O candidato à Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista, Nuno Moita, assumiu que está preparado para “honrar” a herança deixada pela atual federação nas eleições autárquicas. Ao intervir na apresentação da candidatura no Pavilhão Centro de Portugal, o presidente da câmara de Condeixa referiu que este cargo, e “sem falsas modéstias”, permite-o “conhecer muito bem a realidade das câmaras municipais e, portanto, estou em condições de dar um contributo diferenciador nesse aspeto”.
Por outro lado, “porque conheço bem a realidade do distrito” e porque tem acompanhado “de perto todos os novos desafios que as câmaras municipais vão enfrentar” e que passam pelo processo de descentralização de competências.
Nuno Moita anunciou mesmo que irá lutar “pela restituição ao setor público dos sistemas de tratamento e recolha de lixo” e “impedir que interesses financeiros abutres e selvagens possam ter a veleidade de pensar em privatizar o setor da distribuição da água ou da saúde”. “Eles bem tentam mas cá estaremos como verdadeiros socialistas para impedir que tal possa algum dia acontecer”, frisou.
A nível partidário, o candidato que se apresenta com o lema “O PS que nos une” pretende criar a figura do Provedor do Militante, a realização de Plenários distritais descentralizados, reuniões periódicas com as concelhias, a realização de espaços de debate a nível distrital, a criação do Dia do novo militante, a criação do Gabinete de Acompanhamento de medidas do Governo no distrito e o reforço do Gabinete Autárquico com a presença dos autarcas eleitos. A questão das quotas e a duração dos mandatos são questões que pretende suscitar a nível interno, pois só com mudanças é possível “continuar a atrair militantes”.
Pode ler a notícia completa na edição em papel desta segunda-feira, 10 de fevereiro, do Diário As Beiras