Porquê a abertura de um ponto de recolha em Coimbra?
Sabemos que as famílias da zona Centro, em geral, têm um grande carinho pela IKEA e querem-nos mais próximo da região. Temos esta noção através das nossas redes sociais, entre outros pontos de contacto, em que as pessoas expressam claramente esse desejo. Nesse sentido, e dentro da nossa estratégia de acessibilidade, uma das nossas iniciativas principais são os novos formatos, como é o caso dos Pontos de Recolha IKEA. Tendo em conta a localização atual das nossas lojas em Portugal, estamos agora decididos em apostar em locais de proximidade mas em zonas mais distantes das lojas, conseguindo chegar a um número cada vez maior de clientes. Agora, após a abertura de sete Pontos de Recolha, a aposta direcionou-se para Coimbra, onde ainda não temos uma presença direta.
Este investimento pode ser um teste para a futura abertura de uma loja na cidade?
Estamos neste momento a investir numa estratégia de transformação multicanal, onde apostamos em novos formatos, complementares às nossas cinco lojas (em Loures, Alfragide, Loulé, Matosinhos e Braga), para conseguir chegar cada vez a mais pessoas, sobretudo as que se encontram longe destas áreas de influência, oferecendo uma maior oportunidade de adquirirem soluções de mobiliário e decoração da IKEA. É esta a nossa grande ambição da marca a curto / médio prazo e à qual estamos a alocar todos os nossos recursos.
Pode ler a entrevista na edição em papel desta quarta-feira, 5 de fevereiro, do Diário As Beiras