Duas instituições sociais da Figueira da Foz trabalham de porta fechada com medo de cadastrado

Spread the love

Duas instituições da área social da Figueira da Foz, uma pública e outra privada, estão a funcionar à porta fechada por motivos de segurança, depois de ameaças aos funcionários por um utente com cadastro, revelaram fontes policiais.
Em causa está um homem de 32 anos, considerado perigoso pelas autoridades e indiciado de múltiplos crimes, como sequestro, ameaça com arma de fogo, extorsão, tráfico de estupefacientes, roubo, coação ou ofensas à integridade física. Foi detido pela última vez pela PSP da Figueira da Foz em 29 de janeiro e colocado em prisão domiciliária com pulseira eletrónica pelo tribunal de Coimbra, apesar de estar em liberdade condicional por outro processo.
Segundo a PSP, as instituições que estão a funcionar à porta fechada, por medo de represálias, são o Centro de Resposta Integrada (CRI) da Figueira da Foz (antigo Centro de Atendimento a Toxicodependentes), e a Associação Fernão Mendes Pinto, IPSS no centro da cidade.
O último episódio protagonizado pelo homem sucedeu na segunda-feira, no CRI da Figueira da Foz, onde aquele se deslocou para uma consulta, devidamente autorizado pelo tribunal, quando já estava em prisão domiciliária, tendo assumido comportamento violento com diversas ameaças aos funcionários, que chamaram a polícia.

Toda a informação na edição impressa de hoje, 7 de fevereiro, do DIÁRIO AS BEIRAS

One Comment

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.