Os grandes incêndios florestais registados nas últimas décadas na Europa e, em especial em Portugal, “evidenciaram a fragilidade das zonas urbanas, onde se incluem as zonas industriais, existentes na interface urbano-florestal”.
Perante esta constatação, “é muito importante estudar as zonas industriais” e sua relação com os incêndios florestais, onde se registaram e poderá voltar a haver “prejuízos muito avultados”, explicou ontem João Paulo Rodrigues, do Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade (ITeCons) da Universidade de Coimbra.
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