Aproximação aos jovens é “questão de vida ou morte” para a Diocese de Coimbra

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As Jornadas de Formação Permanente da Diocese de Coimbra marcaram o início de uma “reflexão profunda” sobre a relação da Igreja com os jovens. Ontem, no encerramento do encontro, que arrancou na passada terça-feira, o Bispo de Coimbra disse que este “tem de ser um ponto de viragem” na evangelização das novas gerações.
No Seminário Maior, espaço que acolheu a iniciativa, D. Virgílio Antunes realçou a questão como uma “prioridade para os próximos anos pastorais”, considerando-a “de vida ou morte”, “crucial para o futuro e vitalidade da Igreja”.
“Temos a necessidade de mudar aquela que é a nossa metodologia de trabalho e não nos preocuparmos tanto com outras atividades. Procuraremos estar de forma diferente em todos os lugares onde os jovens estejam, desde associações, núcleos de jovens, escolas ou centros universitários”, afirmou. Para D. Virgílio Antunes, “há muito a fazer na Diocese de Coimbra” e uma urgência em “mudar de atitude”, dando “mais espaço e tempo aos jovens”.
Sob o olhar atento das dezenas de pessoas presentes na derradeira sessão das jornadas, o sacerdote alertou que “este caminho será determinante para o futuro da fé” e que “a Igreja precisa de sangue novo”.

 

(Ler reportagem completa na edição em papel de 24 de janeiro de 2020 do DIÁRIO AS BEIRAS)

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