Federação quer apoio internacional para ajudar a Briosa

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DB-Carlos Jorge Monteiro

A depressão Elsa fustigou o distrito de Coimbra e, cerca de uma semana depois da intempérie, ainda são bem visíveis as marcas deixadas em várias instalações desportivas do distrito conimbricense. Uma das infraestruturas mais afetadas foi a Academia Briosa XXI, “quartel-general” da Académica.

Desde os relvados (sintéticos e natural), ao ginásio, passando pela zona de imprensa ou pelo espaço onde são guardados os equipamentos, a água chegou, literalmente, a quase todo o lado.

Os prejuízos, cujos cálculos ainda não estão fechados, são avultados e a Briosa volta, cerca de um ano depois (o Leslie destruiu estruturas na academia dos estudantes em outubro de 2018), a necessitar de todas as ajudas para recuperar. Ontem, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, acompanhado pelo presidente da Associação de Futebol de Coimbra ( AFC), Horácio Antunes, visitaram a Academia Briosa XXI. Para além de uma manifestação de solidariedade e apoio, o presidente da FPF trouxe uma mensagem de esperança para a formação de Coimbra.

“Estamos aqui para manifestar a nossa solidariedade ao presidente da Académica, Pedro Roxo, numa perspetiva enquanto FPF, juntamente com a AF Coimbra, aqui presentes, não só para verificar in loco a situação que está a viver, neste momento a Académica, mas, também, para manifestar a nossa solidariedade e, dentro daquilo que é possível, quer diretamente através da FPF, quer, eventualmente como já fizemos no passado, com duas situações que ocorreram em Silves e na Pampilhosa da Serra, de tentar, junto das entidades internacionais algum apoio para este tipo de catástrofes que vão ocorrendo um pouco por todo o mundo”, revelou.

Situação de “devastação”
O líder da FPF relatou o cenário que encontrou na academia da Briosa. “Acima de tudo uma situação de devastação destas instalações desportivas, não só em termos dos campos de treino, mas também das instalações que acolhem as equipas da Académica”, assumiu após a visita.

Ribeirense ou Ereira são algumas das formações que também sofreram com a depressão Elsa. “Vamos, através da AF Coimbra, analisar e ver de que forma é que essas instalações desportivas necessitam de algum apoio que nós possamos vir a dar. Acima de tudo, para esses dirigentes que dão muito do seu tempo para permitir a prática, uma palavra de incentivo e de apoio solidário relativamente a este momento difícil que estão a passar”, enalteceu Fernando Gomes.

Pode consultar a notícia completa na edição em papel deste fim de semana, 28 e 29 de dezembro, do Diário As Beiras

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