O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, reagindo às notícias sobre o processo do Paço de Maiorca, considerou que “a sentença e o valor são desproporcionados”.
O processo do Paço de Maiorca remonta a 2011, quando a Câmara da Figueira da Foz, na altura presidida por João Ataíde (PS), decidiu pela paragem das obras, iniciadas dois anos antes, que estavam a transformar o imóvel classificado numa unidade hoteleira de charme.
O tribunal sentenciou a favor do BPI, que reclama o pagamento de cerca de cinco milhões de euros. Aquele valor coincide com os montantes dos créditos concedidos à empresa mista constituída pela extinta empresa municipal FGT e um grupo hoteleiro, declarada insolvente em 2016, criada para a reabilitação do antigo paço e a sua exploração turística. A autarquia vai recorrer da sentença.
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