
FOTO ARQUIVO/PEDRO RAMOS
A farmacêutica Bluepharma, Isolina Mesquita, administradora da empresa, e Maria Filomena Reis, responsável pela coordenação dos serviços de limpeza atualmente reformada, começaram ontem a ser julgadas acusadas pelo Ministério Público de violação de regras de segurança que terá levado à morte de uma trabalhadora, em julho de 2012.
Pelo mesmo crime, a Bluepharma foi condenada pelo Tribunal de Coimbra, em 2016, ao pagamento de uma multa de 360 mil euros, mas acabou por ser absolvida pelo Tribunal da Relação. O presidente da empresa que na altura também foi constituído arguido, foi igualmente absolvido.
A vítima, Nércia Silva, funcionária de uma empresa de limpezas externa à farmacêutica, morreu na sequência de uma queda quando procedia à limpeza da parte superior de um portão, a uma altura de mais de dois metros, num cesto metálico apoiado no garfo de um empilhador.
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