
FOTO DB/PEDRO RAMOS
Depois de voltar a ter quatro vezes mais candidatos do que vagas disponíveis (356), a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra assume-se como uma das instituições de ensino superior mais atrativas, mas enfrenta outros problemas, nomeadamente no que respeita à aprendizagem em ambiente clínico.
“Não temos uma crise de procura”, garantiu a presidente da escola, Aida Cruz Mendes, ontem na cerimónia de abertura solene das aulas. “Porém, a formação em enfermagem tem uma forte componente de aprendizagem em ambiente clínico”, acrescentou, e, “apesar do apoio do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e da Administração Regional de Saúde do Centro, algumas dificuldades subsistem na criação de condições para que mais estudantes possam usufruir de condições favoráveis à aprendizagem em ambiente clínico na região”.
Havendo já casos, revelou, em que os alunos da ESEnfC vão para outras regiões do país para o poderem fazer e até outros países o que representa “custos acrescidos nem sempre possíveis de suportar para os estudantes”.
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