Coimbra: Meio social discrimina raparigas na atividade física

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Um estudo pioneiro da Universidade de Coimbra (UC) concluiu que “o ambiente local – social e construído – promove modelos de discriminação” na prática desportiva infantil baseada no sexo, contribuindo para “a obesidade em meninas”.
Realizado por uma equipa do Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da FCTUC, o estudo “avalia a relação entre o ambiente e as diferenças de género na atividade física e nas taxas de prevalência da obesidade infantil”.
Trata-se de um estudo pioneiro que “avalia a relação entre o ambiente e as diferenças de género na atividade física e nas taxas de prevalência da obesidade infantil”.
A equipa de investigadores, liderada por Helena Nogueira, começou por avaliar em que medida a atividade física influencia a prevalência da obesidade infantil por género.
As meninas apresentaram “valores mais altos de excesso de peso e obesidade em comparação com os meninos” (25,1 e 20,1 por cento, respetivamente).
O estudo envolveu 2.253 crianças de 19 escolas públicas e privadas do distrito de Coimbra, entre os seis e os 11 anos (49,3 por cento de meninas e 50,7 por cento de meninos).

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